CSF ILZO DE MOTTA MELLO

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Formatura da NUDEC dos novos Agentes Comunitário de Saúde.

Formatura da NUDEC dos novos Agentes Comunitário de Saúde.


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Tem tosse por 3 semanas ou mais?

Tem tosse por 3 semanas ou mais?

Tem tosse por  3 semanas ou mais? 
Pode ser Tuberculose!!!
Procure uma unidade de saúde mais próxima da sua casa e faça o exame de Escarro.



Sintomas mais frequentes:

  • Tosse; 
  • Cansaço excessivo; 
  • Febre no final da tarde; 
  • Sudorese noturna; 
  • Falta de apetite; 
  • Perda de peso.

Fique atento com seus animais - Esporotricose.

Fique atento com seus animais - Esporotricose.




 Imagens da internet.



Esporotricose: pesquisadores esclarecem sobre a doença, que pode afetar animais e humanos
Causada pelo fungo Sporothrix schenckii, a esporotricose é uma micose que pode afetar animais e humanos. Desde o final da década de 1990, no Estado do Rio de Janeiro, tem sido grande a ocorrência da doença em animais, especialmente em gatos. Humanos também podem ser contaminados. Há tratamento para a micose, e o diagnóstico dos animais já pode ser feito na maioria das clínicas veterinárias. Por isso, não abandone, maltrate ou sacrifique o animal com suspeita da doença. Procure o tratamento adequado e se informe sobre os cuidados que deve ter para cuidar de seu animal sem colocar em risco a própria saúde. São essas algumas das orientações dos veterinários que estudam o agravo. Na Fiocruz, o Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec) é a unidade que pesquisa a esporotricose; foram alguns de seus pesquisadores que responderam às perguntas abaixo, selecionadas a partir das questões mais frequentes enviadas ao Fale Conosco
Quais são os principais sinais clínicos e sintomas da esporotricose?
Nos gatos, as manifestações clínicas da esporotricose são variadas. Os sinais mais observados são as lesões ulceradas na pele, ou seja, feridas profundas, geralmente com pus, que não cicatrizam e costumam evoluir rapidamente. A esporotricose está incluída no grupo das micoses subcutâneas.
A esporotricose atinge quais animais? Como é o contágio?
Embora a esporotricose já tenha sido relacionada a arranduras ou mordeduras de cães, ratos e outros pequenos animais, os gatos são os principais animais afetados e podem transmitir a doença para os seres humanos. O fungo causador da esporotricose geralmente habita o solo, palhas, vegetais e também madeiras, podendo ser transmitido por meio de materiais contaminados, como farpas ou espinhos. Animais contaminados, em especial os gatos, também transmitem a doença, por meio de arranhões, mordidas e contato direto da pele lesionada.
A esporotricose se manifesta em humanos?
Sim. O homem pega o fungo geralmente após algum pequeno acidente, como uma pancada ou esbarrão, onde a pele entra em contato com algum meio contaminado pelo fungo. Por exemplo: tábuas úmidas de madeira. Outra forma de contágio são arranhões e mordidas de animais que já tenham a doença. Ou o contato de pele diretamente com as lesões de bichos contaminados. Mas, importante: isso não significa que os animais doentes não devam ser tratados. Pelo contrário. A melhor solução para evitar que a doença se espalhe é cuidar dos animais doentes, adotando, para isso, algumas precauções simples, como o uso de luvas e a lavagem cuidadosa das mãos.
Como é possível identificar a esporotricose em humanos?
A doença se manifesta na forma de lesões na pele, que começam com um pequeno caroço vermelho, que pode virar uma ferida. Geralmente aparecem nos braços, nas pernas ou no rosto, às vezes formando uma fileira de carocinhos ou feridas. Como pode ser confundida com outras doenças de pele, o ideal é procurar um dermatologista, que vai fazer o diagnóstico adequado.
Os gatos podem transmitir esporotricose para as pessoas?
Sim, por meio de arranhões, mordidas e contato direto com a lesão. Por isso é importante que o diagnóstico seja feito rapidamente e que o animal doente receba o tratamento adequado. Animais doentes não devem nunca ser abandonados. Se isso acontecer, eles vão espalhar ainda mais a doença. Caso suspeite que seu animal de estimação tenha esporotricose, você deve procurar um médico veterinário, que vai orientá-lo sobre como cuidar dele sem correr o risco de ser também contaminado.
É possível que um gato doente contamine outros animais que convivem no mesmo ambiente, como uma casa, quintal ou apartamento?
Sim. Por isso é aconselhável isolar o gato do contato com outros animais, separando-o num ambiente próprio, para que receba os cuidados de que necessita sem comprometer a saúde dos outros bichos da casa. Outro cuidado muito importante: em caso de morte do animal com esporotricose, é essencial que o corpo seja cremado, e não enterrado. Isso porque a micose pode se espalhar pelo solo, espalhando a doença entre outros animais.
Que cuidados podem evitar a transmissão?
Uma boa higienização do ambiente pode ajudar a reduzir a quantidade de fungos dispersos e, assim, novas contaminações. É também importante não manusear demais o animal, usar luvas e lavar bem as mãos. Em caso de morte dos animais doentes, não se deve enterrar os corpos, e sim incinerá-los, para evitar que o fungo se espalhe pelo solo.
Onde levar um gato com suspeita de esporotricose para ser atendido?
O animal com suspeita de esporotricose deve ser levado a uma clínica veterinária. Há atendimentos de baixo custo e alguns gratuitos. No Rio de Janeiro, o animal pode ser encaminhado à Unidade de Medicina Veterinária da Prefeitura, que presta atendimento de segunda a sexta-feira, pela manhã e à tarde, com distribuição de números por ordem de chegada. Para mais informações acesse o site www0.rio.rj.gov.br/ijv .
A Fiocruz, por meio do Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas (Ipec), também oferece atendimento. No entanto, o serviço já está trabalhando com sua capacidade de atendimento esgotada, devido ao excesso de procura nos últimos meses. Isso significa que, por ora, a Fiocruz não pode atender a novos casos.
Por sua vez, o Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman também pode contribuir com informações. O IJV fica na Avenida Bartolomeu Gusmão 1.120, em São Cristóvão, Rio de Janeiro. O contato é: ijv@rio.rj.gov.br .
Sugerimos ainda o contato com a Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais:
Telefone geral: (21) 3402-0388 (Centro de Proteção Animal);
Ouvidoria de atendimento: 3402-5417;
Administração no Centro Administrativo São Sebastião (CASS): 2292-6516;
Prefeitura: 1746;
Unidade Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman (UJV):ijv@rio.rj.gov.br
E o atendimento às pessoas, onde é feito?
A população pode procurar clínicas e ambulatórios de dermatologia. O Ipec/Fiocruz atende pessoas com doenças infecciosas e parasitárias, inclusive da pele. Porém, para ser atendido é necessário comparecer ao ambulatório portando um encaminhamento médico que especifique a razão do atendimento.
Se há alguma lesão, o paciente pode comparecer até as 10h no Ambulatório do Ipec (às terças, quartas e quintas-feiras) e, tendo vaga, haverá atendimento.
Informamos ainda que os dias de atendimento podem variar de acordo com o período de férias dos médicos, desta forma sugerimos que ligue antes para o número (21) 3865-9506.
Para qual órgão devo comunicar que existem casos de esporotricose na região onde moro?
Ao Centro de Controle de Zoonoses do seu município. No Rio de Janeiro, o telefone é (21) 3395-1595. Caso não exista um setor como esse no seu município, sugerimos que comunique o caso à Secretaria de Saúde, pois é uma doença que pode contaminar os seres humanos.
Outro contato pode ser feito com a Vigilância Sanitária do Rio de Janeiro, pelo telefone 1746 ou no site http://www.1746.rio.gov.br/servicos.php.
Qual o tratamento indicado para gatos? E para humanos?
O tratamento recomendado, na maioria dos casos humanos e animais, é o antifúngico itraconazol. A dose a ser administrada deve ser avaliada pelo veterinário, de acordo com a gravidade da doença. Mas, dependendo do caso, outros fármacos podem ser usados.
Como conseguir o medicamento? A Fiocruz oferece gratuitamente?
É possível comprá-lo em farmácias de todo o país. O fornecimento de medicamentos pela Fiocruz é restrito àqueles pacientes que estão regularmente matriculados, bem como aos animais que estão em acompanhamento no Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatozoonoses em Animais Domésticos.
Onde posso conseguir o medicamento por um preço reduzido?
Pesquisadores do Laboratório de Pesquisa Clínica em Dermatozoonoses em Animais Domésticos citaram a Ultrafarma (www.ultrafarma.com.br), que tem como foco a venda de medicamentos genéricos, como alternativa no mercado. Entre em contato com a empresa para verificar a disponibilidade do medicamento.
Quanto tempo dura o tratamento?
Dependendo do caso, o tratamento pode durar meses ou mais de um ano. É muito importante que o tratamento seja seguido à risca.
É contagiosa apenas por contato ou o fungo também pode ser transmitido pelo ar?
A transmissão do fungo através da inalação é possível, mas é rara.
Já existe ou está sendo desenvolvida alguma vacina contra a esporotricose?
Não existe vacina contra esporotricose, mas alguns estudos vêm sendo desenvolvidos.
Existe transmissão entre humanos? Ou seja: uma pessoa com esporotricose pode transmiti-la para outra?
Não há registros de casos deste tipo de transmissão. Pelo que se sabe, as pessoas só contraem a doença pelo contato com meios ou animais contaminados.
Para mais informações, localização e contato:
Instituto de Pesquisa Clínica Evandro Chagas
Avenida Brasil 4.365 - Manguinhos, Rio de Janeiro
Contatos: 
Atendimento Pessoas: (21) 3865-9506

Fax: (21) 2290-4532
http://www.ipec.fiocruz.br

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Uma ideia que deu certo.

Uma ideia que deu certo.


Há três anos, a Academia Carioca vem mudando a vida de seus mais de 50 mil alunos espalhados pela cidade

26 de Dezembro de 2013
Renata MissagiaAntes: Em 2010, a aposentada Sirlene Oliveira pesava 123 quilos, tomava oito remédios controlados e três doses de insulina por dia, por ser diabética. Depois: Hoje, aos 61 anos, Sirlene perdeu 40 quilos, seu médico suspendeu o uso de insulina e de outros quatro medicamentos


A aposentada Sirlene Oliveira tem 61 anos e mora em Bonsucesso. Em 2010, ela pesava 123 quilos, tomava oito remédios controlados e três doses de insulina por dia, por ser diabética. “Eu me arrastava em vez de caminhar. Quase não saía de casa por medo de passar mal na rua”, lembra. Foi nesse momento que Sirlene entrou no então recém-criado projeto Academia Carioca, da Secretaria Municipal de Saúde, vinculado aos postos de saúde da Clínicas da Família. 

Com o acompanhamento de nutricionistas, médicos, fisioterapeutas, enfermeiros e profissionais de educação física, ela mudou radicalmente sua alimentação e começou a se exercitar nos aparelhos instalados no posto de saúde perto de sua casa. Resultado: em três anos, perdeu 40 quilos, seu médico suspendeu o uso de insulina e de outros quatro medicamentos, além de ter reduzido a dose dos outros remédios. Pela primeira vez em décadas, ela sentiu-se confiante para retomar os estudos. “Meu professor na academia foi comigo à escola, no dia da matrícula. Estou fazendo matérias da sétima e oitava séries. Agora vou até o fim”, diz.

Renata MissagiaAlunos se exercitam na Academia Carioca

92% dos alunos tiveram a medicação reduzida

A história de Sirlene é uma inspiração para todos por aliar a superação das dificuldades a um enorme esforço de mudança. Mas ela não teria sido possível sem o despertar inicial causado pelos novos hábitos de vida que ela aprendeu na Academia Carioca. Ali, Sirlene ganhou mais do que saúde: fez amigos com quem convive diariamente, aprendeu a cuidar da horta comunitária do projeto e se tornou uma liderança local. As estatísticas provam a relevância dessa iniciativa: do total de 50 mil alunos assíduos, 77% eram medicados ao entrar na academia. Destes, quase 10% tiveram a medição suspensa, enquanto 92% tiveram a dose de remédios diminuída. 

Aulas de yoga, dança de salão e capoeira

Sempre vinculadas aos postos municipais de saúde, oitenta academias possuem um conjunto de dez aparelhos, iguais aos que se vêem nas praças públicas do Rio – embora sejam projetos diferentes. Os exercícios são simples e podem ser feitos por qualquer pessoa, inclusive quem tem algum tipo de mobilidade reduzida. Outras 95 academias possuem as equipes multiprofissionais e atividades físicas como capoeira, dança de salão e yoga, porém sem aparelhos. 

“Fazemos o acompanhamento da pessoa desde o início, monitorando os principais indicadores de saúde”, explica Junia Cardoso, coordenadora do programa. Com mestrado em saúde pública, a educadora física emociona-se ao falar sobre a iniciativa. “Não queríamos um programa que, com o tempo, se perdesse. Queríamos fazer algo que realmente mudasse a vida dessas pessoas. Nossos alunos são cariocas ou vivem no Rio há muito tempo, mas muitos nunca aproveitaram a Cidade Maravilhosa, nunca foram à praia, ao cinema, ao teatro. Quando eles ganham saúde, conquistam também o desejo de aproveitar melhor a vida. Vemos isso acontecer todos os dias”, conta.

Como se inscrever

Para fazer parte do programa Academia Carioca, basta ir até a unidade de saúde municipal mais perto de sua casa e possuir uma indicação médica. Os grupos de aparelhos, semelhantes aos que se encontram nas praças da cidade, ajudam a melhorar a capacidade muscular e aeróbia do corpo. 

Quem pode participar

Todos os exercícios são de fácil execução, podendo ser praticados por qualquer faixa etária. O foco do programa, no entanto, são pessoas que possuem problemas de saúde, como obesidade, hipertensão e diabetes.

Números do programa

50 000 alunos

74% mulheres

26% homens

92% diminuíram a dosagem dos remédios

9,1% tiveram a medicação suspensa

96% perderam peso

90% reduziram o IMC

34% têm 60 anos ou mais

17% têm até 35 anos

5% têm menos de 18 anos

Fonte:


Infográfico

10 Grupos de Saúde
em nossa unidade.
1,293,607 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
19.248 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

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Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde na Escola
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
Integração
Ensino-Serviço-Comunidade
Academia Carioca
Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

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